Ao longo dos anos o cristianismo
tem sido a principal característica humanitária da fraqueza humana, como a
necessidade de cada indivíduo de se moldar a certas regras que tradicionalmente
remetem como moralmente corretas, tais regras abusam da nossa mente e nos tornam pessoas mais
fracas mentalmente e por consequência nos torna menos críticos perante a
sociedade e seus valores criando barreiras com pensamentos opostos e
dificuldade em amenizar suas opiniões.
A realidade por outro lado não é
tão generalizada a esse ponto, é correto afirmar que nem todos sofrem dessa
doença religiosa, muitas pessoas conseguem assimilar a tradição e a ilusão
compulsiva, a inexistência de certas afirmações que na maioria das vezes é de
cunho pessoal.
Como por exemplo a fé em algo
irreal ou a cegueira da esperança e o conformismo em atitudes que geralmente
levam as pessoas a não mudar nada em suas vidas, simplesmente deixam acontecer
e sendo assim a vontade de Deus,
acreditando que o problema é resolvido por causa desta vontade suprema.
Por outro lado, o fanatismo com
base no cotidiano, as ações compulsivas de estarem sempre levando a religião num
nível acima de todas necessidades. Neste caso em especifico as vertentes de
outros segmentos religiosos que são mais comuns em hipnotizar e conseguir uma
atenção especifica que compromete mais
afundo na mente dos menos favorecidos, geralmente é mais fácil por causa de problemas
pessoais que remetem a auto ajuda.
A única saida de muitos seria se entregar
a uma idéia de conforto que é compartilhada por milhares de pessoas mundo a
fora, mal percebem que a auto confiança nasce delas mesmo e em seu estado de
confiança atual, um sentimento moldado com cautela perante a sua crença.
Por Oppositor
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