Palavra sânscrita, é o
particípio passado da raiz verbal bhu, significando Ser
ou Vir-a-Ser, aquilo que será. O termo Bhutas, portanto,
refere-se àqueles que foram, entidades que viveram no passado.
Os Bhutas são
"escudos", cascas, os chamados "cascões" desprovidos de tudo que
é espiritual e intelectual. Tudo aquilo que foi a entidade real
abandona o "cascão" que nada mais é além de um corpo
astral
decadente.
astral
decadente.
Os Buthas são assombrações,
fantasmas, simulacro, relíquia de um homem morto; resíduos e
remanescentes astrais de um ser humano. Sombras dos antigos,
pálidos e fantasmagóricos habitantes do Mundo Astral [Kama-Loka,
no budismo esotérico]. São as cópias astrais das pessoas às
quais pertenceram um dia.
Esvaziados de tudo o que pertencia à real entidade, o Butha vive no reino Astral em processo
de decadência, deixado para trás
depois da morte física do homem [estão em permanente e lenta
desmaterialização]; conseqüentemente, contatos físicos ou
astrais com qualquer destes cascões são extremamente malignos
porque os Buthas, mesmo inconscientemente, podem ser
persistentes em seu "desejo de viver" [Tanha]. Muitos não
hesitarão em extrair
energia vital dos vivos para, com essa
energia, alimentar a própria existência, débil e essencialmente
efêmera.
Os Buthas, embora pertençam ao
Mundo Astral são magneticamente atraídos às localidades físicas
dotadas daquelas qualidades que satisfazem aos impulsos
materiais que ainda dominam o fantasma. São as almas penadas que
vagam pelo mundo.
Fonte

Nenhum comentário:
Postar um comentário